Aaa aaaa aaaaaaaaaaaaaaaa....
pensando bem... não vou espirrar.
Os professores não precisam de canivetes!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Amanhã vai ser outro dia!
Continuem a "espirrar" ovos e similares!
Essa senhora está a precisar...
Aaaatchiiim
sábado, 27 de setembro de 2008
Criancinhas
A criancinha quer Playstation. A gente dá.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher. Desperta. É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.
Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.
A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.
A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.
A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.
A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.
A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.
A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.
Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher. Desperta. É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.
A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.
A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.
A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».
Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal.
Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».
A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».
Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha?
Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.
A DEVIDA COMÉDIA
Miguel Carvalho - Artigo publicado na revista VISÂO online
A minha vizinha apresenta alguns sintomas de stress... Miguel Carvalho - Artigo publicado na revista VISÂO online
Será que remonta à infância???
Ofereceu-me o "santinho" do pulguento e agora já veio cobrar....
Visitem "Eu, Tu, o Arco-íris e os Vizinhos" ou ela pode ficar traumatizada... rsrsrsr
Ofereceu-me o "santinho" do pulguento e agora já veio cobrar....
Visitem "Eu, Tu, o Arco-íris e os Vizinhos" ou ela pode ficar traumatizada... rsrsrsr
Aaaaaatchiiiiiiiiiiiiiiiiiiim
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
Aparececeu a bandidolas!!!
Agradeço a todos que se preocuparam com esta maluquinha irresponsável...
Nós aflitinhos...
Já estava a Interpol e o FBI atrás dela... Contactei o Horácio, o do CSI, fui centenas de vezes à secção dos perdidos e achados e nada...
Foi encontrada na ilha de Gonçalo Velho, nos Açores, a curtir o sol e o mar!
Ganda lata...
Foi eleita Miss Turisgoza
Miss pelos atributos fisicos e beleza ímpar
Turisgoza porque é adepta do turismo e de gozar com o pessoal...
Tu ris? Ela goza....
Apetecia-me......... nada de violência é melhor guardar
arr
agggg
Aaatchuuuuuuuuuu
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
domingo, 10 de agosto de 2008
Ainda verdes...
Tinham fotos do Cristiano Ronaldo
Letreiros nos vidros
Portas com abertura retardada
Quando entrava alguém ouviam: piiiiiiii
Guardavam uns trocos
Eram corajosos
Mas estavam desarmados...
Faltava-lhes um CANIVETE!!!!
Aaaatchiiim!
sábado, 2 de agosto de 2008
Eles andem aí!!!
Um canivete dá sempre jeito...
nem que seja para descascar os alhos.
Aaaa aaa aa atchiiiiiiiiiiiiiiiiiim!!!
terça-feira, 29 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Canivete feminino
Senti-me na obrigação de vos mostrar que os canivetes não são exclusivos do mundo masculino.
Mas que é isto agora???
Muitos homens têm canivete só para mostrar... nem sequer conhecem a função da maior parte dos apetrechos.
Herdaram, foi-lhes oferecido ou então coleccionam... Eh eh eh não lhes serve pra nada mas é uma colecção verdadeiramente masculina.
Ora essa! As mulheres há muito tempo já ultrapassaram esses preconceitos.
Um famoso fabricante de canivetes suíços criou um design totalmente diferenciado, uma cor bem feminina e acrescentou uma ferramenta preciosíssima, para algumas: uma lixa para as unhas.
Acho que vou começar a espirrar destes...
Aaaatchiiim
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Aaaatchim... saia mais um canivete
Canivete, o instrumento multi-funções...
abridor de garrafas,
saca rolhas,
alicate,
chave de fendas,
laminas de corte,
desencapador de fios...
Enfim, quando eu estiver por perto ta tudo resolvido...
AAaaaatchiiiiiimmm
Toca a beber cerveja e umas boas garrafas de maduro ou verde... desde que seja bom!
Apertar os parafusos a quem precisar e cortar alguma coisa a mais... ou aparar...
Desencapar os mais protegidos... esta funcionalidade agora na altura do calor dá cá um jeitaço...
Podia continuar mas deixo o resto ao cargo da vossa imaginação.
Criatividade... muita criatividade!
abridor de garrafas,
saca rolhas,
alicate,
chave de fendas,
laminas de corte,
desencapador de fios...
Enfim, quando eu estiver por perto ta tudo resolvido...
AAaaaatchiiiiiimmm
Toca a beber cerveja e umas boas garrafas de maduro ou verde... desde que seja bom!
Apertar os parafusos a quem precisar e cortar alguma coisa a mais... ou aparar...
Desencapar os mais protegidos... esta funcionalidade agora na altura do calor dá cá um jeitaço...
Podia continuar mas deixo o resto ao cargo da vossa imaginação.
Criatividade... muita criatividade!
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